Reflexão sobre sistemas de ensino

EFA´S VS Sistema nacional de ensino
Eu iniciei o ensino básico em Setembro de 1990, entrei para a 1ª classe e conclui o ensino básico em Junho de 1995.
Em Setembro de 1995 iniciei o ensino preparatório ate 2000 e em Setembro de 2000 iniciei o ensino secundário que não cheguei a concluir, por isso ingressei no Efa profissional a fim de conseguir concluir o 12º ano e ao mesmo tempo ter uma formação profissional na área da contabilidade que é uma área com que me identifico e se possivel candidatar-me ao ensino superior.
Este método de ensino que estou a frequentar, para mim é uma novidade, pois até aqui sempre frequentei o do sistema nacional de ensino, ou seja, aulas durante todo o dia, com muita matéria teórica e muito pouca prática, apenas sendo avaliado por testes com questões teóricas.
Realmente nesse método de ensino temos de saber toda a teoria, mas ás vezes há coisas que não necessitamos, mas mesmo assim temos de as saber, o que nos pode, por vezes, confundir.
Será assim era mais vantajoso?
Depois de iniciar o curso EFA de Técnico de Contabilidade, verifiquei, que também temos a teoria, mas uma teoria filtrada, ou seja, o que é importante aprendemos o que realmente não interessa fica de lado, dando assim mais espaço para aprendermos mais coisas e aprefeiçoarmos as nossas técnicas elaborando trabalhos.
Desde Outubro, início do curso EFA, já demos matéria que eu já tinha dado, tais como Português, Biologia, ITI, de uma forma mais superficial, mas com todo o conteúdo e assim tivemos tempo para a parte prática.
Encaro este método de ensino “EFA” como uma formação onde conseguimos conciliar a prática com a teoria e a forma como é dada a prática, através de powerpoint, mostra que a tecnologia ao desenvolver-se também desenvolveu o nosso ensino, pois no ensino normal não se faziam retroprojecções, tinhamos o Sr. Professor que dizia “meninos abram o livro na página X”.
A minha opinião é que o método de ensino dos EFA´S é bastante mais vantajoso, mais dinâmico e conseguimos ter o mesmo aproveitamento explorando a prática, pois aqui também já nos encontramos com pessoas que já têm uma grande “bagagem” de vida.