terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Ensaio sobre a cegueira

Ideias:
A importância que damos à aparência.
Ignoramos as desgraças que se passam à nossa volta: exemplos: A fome, violência com as mulheres.
Preconceitos.
Comentário
Ao longo do nosso dia-a-dia ficamos cegos para muitas situações, como por exemplo, fazemos logo juízos e valores das pessoas apenas olhando por elas, ou seja, avaliando apenas a sua parte exterior.
Outros acontecimentos que ignoramos é a fome e as dificuldades que muitas populações passam, a violência para com as mulheres que nos dias de hoje correm ainda tem uma taxa muito elevada e ainda o preconceito que existe entre populações de raças diferentes.
O filme “Ensaio sobre a cegueira” inicia-se com um Homem a ficar cego, sem razão aparente, enquanto conduzia, o qual obteve ajuda para chegar a casa, mas a pessoa que o ajudou, aproveitando-se da sua cegueira, acabando por lhe roubar o carro.
De seguida com a sua esposa desloca-se ao médico para descobrir o porquê da sua cegueira repentina, onde na sala de espera encontra duas pessoas, o velho da venda preta e a rapariga dos óculos escuros. O velho da venda preta, sendo parcialmente cego, acabou por ceder a sua vez sentido com a aflição deste sujeito, situação da qual a rapariga era contra logo aqui podemos ver dois comportamentos diferentes.
Durante a consulta o médico constatou que não se tratava de uma cegueira normal, tendo em conta que este cego via tudo branco ao contrário dos outros cegos que vêm tudo preto.
A partir desta consulta desenrolou-se uma crise de um surto epidémico de cegueira, previamente designado por o mal branco.

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